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Postado 11 de outubro de 2018

CAPS I: um modelo humanizado de cuidar da saúde mental infantil 

Por Ascom Cosems-RN

O Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil, o Caps I, recebe pacientes sob demanda livre ou encaminhados de alguma unidade de saúde com ficha de referência. O atendimento é voltado a crianças e adolescentes com transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas e oferece serviços como: consulta psiquiatra, atendimento psicológico, fonoaudiologia, atendimento com enfermeiros, e oficinas terapêuticas.  

Em comemoração ao Dia das Crianças, o Caps i promoveu uma ação no Parque das Dunas, que contou com um café da manhã, brincadeiras e atividades para as crianças pacientes do centro.  

A técnica em enfermagem, Aline, que atua no Centro há 10 anos, sente muito orgulho do seu trabalho. “É muito gratificante trabalhar no Caps i, principalmente quando pegamos casos mais graves e podemos ver quando as crianças têm uma melhora no quadro. Além disso, a equipe de trabalho é bem unida, e isso torna o ambiente de trabalho mais agradável”, afirma.  

As abordagens familiares têm se des­tacado como uma estratégia para o tratamento dos pacientes e para isso, o Caps i oferece oficinas e reuniões durante a semana, com o intuito de dar assistência além da oferecida no centro.    

O atendimento psicossocial garante uma integração entre os diversos serviços oferecidos pelo centro e pode ser realizado de forma individual ou em grupo. Em Natal, o Caps i fica localizado na Avenida Capitão-Mor Gouveia, no bairro Cidade da Esperança. Mais informações podem ser obtidas pelo telelone: 32328933. 

CAPS

Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) nas suas diferentes modalidades são pontos de atenção estratégicos da RAPS: serviços de saúde de caráter aberto e comunitário constituído por equipe multiprofissional e que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial e são substitutivos ao modelo asilar.

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